㣨Leyu ESG Insights

COP30

Os principais temas no novo podcast da 㣨Leyu, o ESG Express!

Mirando nos temas da COP30, lançamos o podcast ESG Express! Em episódios de até 10 minutos, traremos os principais assuntos da agenda para ajudar você a se preparar para os debates que vêm por aí e, assim, melhor embasar suas decisões. Em cada bate-papo,experts do mercado e da rede 㣨Leyu analisarão desafios e soluções para práticas sustentáveis no Brasil e na América Latina.

A série abordará, entre outros insights, a descarbonização no agro e os desafios relacionados à cadeia de suprimentos, à biodiversidade, à transição energética e ao financiamento sustentável. Na estreia, Giovana Araújo, sócia-líder de Agronegócio da 㣨Leyu no Brasil, falará sobre �Agricultura Regenerativa e Emissões de Carbono no Agronegócio�.

Ouça o ESG Express >

Para reflexão...

Como as mudanças climáticas têm afetado o seu negócio? Eventos extremos, como chuvas torrenciais e secas em dimensões nunca antes registradas, são algumas das alterações que o aquecimento global causa à estabilidade climática. Sem esse equilíbrio, observamos atividades de transporte e distribuição serem interrompidas, obras e sites produtivos parados e produções agrícolas reduzidas. Além disso, insetos e outros agentes causadores de doenças têm se comportado diferentemente do que era visto no passado. Esse contexto marcado pelo desequilíbrio também afeta a saúde mental das pessoas.

A sua empresa tem se preparado para esse novo cenário? Ela tem trabalhado para ajudar a reduzir o aquecimento global? Vale refletir sobre o assunto!

ESG na prática

Apoio para adaptação climática

O governo federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), lançou o programa “�, que busca apoiar estados e municípios com recursos técnicos e financeiros para o desenvolvimento de estratégias e planos de adaptação à mudança do clima. O projeto, alinhado ao Plano Clima � que será o guia das ações de enfrentamento para esse novo contexto no País até 2035 �, tem verba inicial de R$ 18 milhões, que será aplicada diretamente na elaboração de projetos de adaptação e resiliência para 260 municípios. O AdaptaCidades também destaca o compromisso do País com o “Federalismo climático�, conforme estabelecido na Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC).

No Brasil

Integração entre agricultura e energia

Os ministros da Agricultura e Pecuária, de Minas e Energia e da Integração e do Desenvolvimento Regional (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono). A iniciativa contribui para a adaptação do setor agropecuário às mudanças climáticas, fortalecendo a segurança alimentar e energética, além de gerar benefícios socioeconômicos. Na mesma ocasião, os ministros lançaram a Aliança pelo Desenvolvimento Energético dos Polos e dos Projetos de Irrigação do Brasil, que visa assegurar o fornecimento de energia para lavouras.

Rumos da taxonomia sustentável

O governo federal está conduzindo uma , cujos focos são classificar atividades econômicas e ativos financeiros de acordo com sua contribuição para metas climáticas, ambientais e sociais, bem como facilitar a transição para uma economia de baixo carbono. A consulta também visa aprimorar a proposta em áreas como habitação, saneamento, gestão de resíduos sólidos urbanos e energia elétrica. Em nota, a Associação Soluções Inclusivas Sustentáveis (SIS) destacou que a classificação adequada das atividades econômicas sustentáveis pode aumentar o fluxo de crédito e os investimentos nessas áreas.

Brasil lidera construções sustentáveis na América Latina

O certificadas pelo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), conforme divulgado pelo U.S. Green Building Council (USGBC), liderando na América Latina. Em 2024, o País certificou 125 projetos, representando um crescimento de 5% em relação a 2023. Entre os projetos, uma loja brasileira se tornou a primeira do mundo a obter a certificação LEED v5, que enfatiza a neutralização de emissões de carbono, a eficiência energética, a circularidade de materiais e o impacto social positivo.

No mundo

China atinge meta de energia limpa antecipadamente

O ritmo recorde de instalações de energia solar e eólica nos últimos anos permitiu que a . Isso porque, em 2020, o país estabeleceu a meta de alcançar pelo menos 1.200 gigawatts (GW) de capacidade solar e eólica até 2030, objetivo alcançado no fim de 2024. Para avançar na transição para fontes de energia limpas, a conclusão do projeto fotovoltaico (PV) Ruoqiang � uma fazenda solar de 4 GW localizada no deserto de Taklamakan � foi um dos marcos dessa estratégia. A China também estabilizou as suas emissões, pois, em 2024, emitiu o mesmo que no ano anterior.

ONU prorroga prazo para entrega de planos climáticos

A Organização das Nações Unidas (ONU) . A medida ocorre depois que apenas 13 dos 195 signatários do Acordo de Paris entregaram seus planos atualizados de redução de emissões de gases de efeito estufa até o período final, que foi encerrado em fevereiro de 2025. Em nota, Simon Stiell, secretário executivo da ONU, justificou a prorrogação destacando a importância de os países entregarem NDCs “de primeira linha�, bem como classificou estes compromissos como “as políticas públicas mais relevantes deste século�.

União Europeia sob pressão de investidores

Um grupo de investidores internacionais, que representa US$ 6,8 trilhões em ativos, divulgou uma declaração conjunta apelando à Comissão Europeia para resistir às pressões por uma revisão das regras de finanças sustentáveis. . Os signatários da declaração também afirmam que “reabrir essas regulações em sua totalidade acarreta o risco de criar incerteza regulatória e pode, em última análise, comprometer a meta da Comissão de reorientar o capital em apoio ao Pacto Ecológico Europeu�.

Aviação sustentável: iniciativa conecta projetos a investidores

A Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) lançou o ��, plataforma que conecta projetos de sustentabilidade na aviação a investidores globais, cujo foco é facilitar o financiamento de iniciativas voltadas à descarbonização do setor aéreo, em alinhamento com metas ambientais mundiais. O Finvest Hub oferece um espaço para que projetos sustentáveis sejam apresentados a potenciais financiadores, incentivando a inovação e a implementação de tecnologias verdes na aviação.

㣨Leyu - Impactando a agenda ESG

Investimentos em transição energética crescem no Brasil

No Brasil, mais de 90% dos investidores do setor de energia apostam em parcerias para compartilhar riscos e expertise em projetos de transição energética. Nos últimos dois anos, 64% investiram na melhoria da eficiência energética e 40% em energias renováveis e de baixo carbono. Estas e outras constatações fazem parte do recorte brasileiro do estudo �Perspectivas de Investimento na Transição Energética: 2025 em diante�, produzido pela 㣨Leyu. Acesse e confira os insights!

Para nossa rede

Prioridades dos Conselhos de Administração para 2025

A publicação �Conselho de Administração: prioridades para a agenda de 2025�, elaborada pelo ACI Institute Brasil e pelo Board Leadership Center da 㣨Leyu, salienta os temas que devem ganhar destaque na agenda desses conselhos neste ano. Entre as prioridades, estão a manutenção das questões ambientais e sociais, incluindo os riscos climáticos, além do acompanhamento dos novos requerimentos locais e globais para a divulgação de dados relacionados ao clima e de relatórios de sustentabilidade.

Revolução do financiamento sustentável

O estudo �Revolução do Financiamento Sustentável�, produzido pela 㣨Leyu, mostra como as instituições financeiras podem obter vantagens competitivas ao adotar e acelerar estratégias de financiamento voltadas à sustentabilidade, indo além do lucro. O relatório aponta que os bancos que compreenderem a magnitude das oportunidades geradas pelo nicho de financiamento sustentável estarão à frente de seus pares na busca por retorno financeiro, competitividade e relevância nos negócios.

Nossas operações

㣨Leyu Risk Journey: normas de sustentabilidade

Uma das programações da série �㣨Leyu Risk Journey 2025� foi uma . Especialistas com sólido know-how se aprofundaram no tema, detalhando os desafios que marcam o dia a dia das empresas nesse assunto, as estratégias necessárias para atender regulações locais e globais, os riscos e as oportunidades ligadas aos relatórios de sustentabilidade e muitos outros insights. Assista na íntegra!

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A promessa de uma nova meta climática

A Comissão Europeia anunciou que apresentará uma no primeiro trimestre de 2025, o que resultará na alteração da legislação climática europeia. A proposta visa reduzir as emissões líquidas em 90% até 2040, em comparação com os níveis de 1990, como parte de um esforço mais amplo para atingir a neutralidade de carbono até 2050. A iniciativa fundamentará a definição de uma meta intermediária para 2035, que todos os países deverão apresentar à ONU ainda este ano como parte de suas NDCs.

Investimento climático em Nova York

A governadora de Nova York, Kathy Hochul, anunciou , destinando US$ 1 bilhão para ações voltadas à geração de empregos sustentáveis e à promoção da energia limpa no estado. Esses recursos serão aplicados em projetos de infraestrutura de energia renovável e no apoio à economia verde. Em nota, a governadora destacou que esse investimento climático não é apenas um compromisso com a energia sustentável, mas também com os nova-iorquinos, pois contribuirá para criação de empregos, redução dos custos de energia e diminuição da poluição.

Direitos Humanos

Direitos Humanos nos Negócios

Em 2024, a 㣨Leyu no Brasil lançou a primeira edição da pesquisa �Direitos Humanos nos Negócios� Impactos e Desafios�, que aborda aspectos fundamentais a respeito desse assunto, tais como conceito de “devida diligência�, desafios de terceirização e implementação de políticas e diretrizes. Agora, em 2025, dada a importância de uma análise acerca de como as empresas estão estruturando suas políticas e práticas para lidar com os desafios inerentes ao tema, a 㣨Leyu apresentará, muito em breve, a segunda edição do estudo. Acompanhe as nossas redes e confira em primeira mão!

Conhecimento em pauta

IFRS S1 e S2

As normas IFRS S1 e S2, emitidas pelo International Sustainability Standards Board (ISSB), estabelecem novos requisitos para a divulgação de informações relativas à sustentabilidade e ao clima em relatórios financeiros. A adoção das regulações é um avanço, mas traz desafios para as empresas, mesmo aquelas que já divulgam relatórios de sustentabilidade utilizando outros frameworks. Início em 7 de abril.

Esperamos que a leitura tenha sido inspiradora.

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