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No Brasil

Aliança para biocombustível
No início de setembro, em uma cerimônia realizada em Nova Déli (Índia), à margem da cúpula do G20, foi lançada a , uma iniciativa que conta com a participação dos três principais produtores de biocombustíveis do mundo �� Brasil, Estados Unidos e Índia �� e reúne 19 países e 12 organizações internacionais. Uma das finalidades da Aliança é fomentar a produção sustentável e o consumo de biocombustíveis, principalmente em economias em desenvolvimento localizadas na região sul do globo.

Incentivo ao Fundo Amazônia
Em recente decreto, o . Entre as determinações, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima terá a responsabilidade de, anualmente, elaborar uma lista de municípios prioritários para ações de preservação, que poderão aderir ao programa “União com Municípios pela Redução de Desmatamento e Incêndios Florestais��.

Promoção da agricultura sustentável e da segurança alimentar
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) assinaram uma carta de intenções para criar, no País, um centro dedicado à cooperação trilateral Sul-Sul, que será intitulado “Centro Josué de Castro��. As negociações visam, entre outros aspectos, .

A vez delas!
O Fenômenos Academy, programa que apoia a formação técnica de mulheres à frente de movimentos sociais ou coletivos, . Os projetos contemplados receberão mentorias nas áreas de gestão de projetos, captação e mobilização de recursos, comunicação e consultoria jurídica, entre outros temas. O objetivo, segundo a diretora-geral da Fundação, é “identificar, apoiar e empoderar aqueles que transformam positivamente o Brasil��.

No Mundo

G20 firma acordo para triplicar produção de energia renovável
Durante a cúpula do G20, os líderes que compõem o grupo , a fim de acelerar e fortalecer os compromissos globais de redução de emissões dos gases do efeito estufa. Sob o tema “Uma Terra, Uma Família, Um Futuro��, transmitindo uma  mensagem de luta por um crescimento justo e equitativo para todos no mundo, em tempos conturbados, de uma forma sustentável, holística, responsável e inclusiva, a reunião de cúpula teve entre os principais compromissos abordados promessas de ��buscar caminhos de desenvolvimento com baixas emissões de GEEs, resilientes às mudanças do clima e ambientalmente sustentáveis��.

Na África, é debatido um imposto global sobre carbono
A primeira Cúpula do Clima da África terminou com um apelo aos países responsáveis pela maior parte das emissões de gases do efeito estufa para que apoiem um . O pedido integra a Declaração de Nairóbi, que, além de exigir essa mudança, defende reformas financeiras para ajudar na transição energética. Estima-se que, nos próximos sete anos, US$ 600 bilhões sejam necessários para alcançar a meta de 300 GW de energia limpa até 2030.

União Europeia: mais transparência nos relatórios financeiros
A Comissão da UE lançará uma consulta sobre as suas práticas de divulgação financeira sustentável por meio do . Isso porque a forma como os intervenientes divulgam informações sobre sustentabilidade no mercado financeiro ajuda os investidores a apostarem em empresas e projetos que apoiam a sustentabilidade. O SFDR também foi elaborado para permitir que os investidores avaliem adequadamente como os riscos de sustentabilidade são integrados no processo de decisão de investimento, contribuindo para um grande objetivo da UE: atrair financiamento privado para ajudar a Europa a fazer a transição para uma economia net zero.

EUA investe em transição para veículos elétricos
O Departamento de Energia dos EUA (DOE) lançou um , incluindo US$ 10 bilhões em empréstimos e US$ 2 bilhões em subsídios para ajudar os fabricantes de automóveis a converter fábricas para produzir VEs. O programa marca uma série de iniciativas da administração norte-americana destinadas a acelerar a mudança para uma mobilidade limpa.